No fim dos anos 1940, um grupo de estudantes de teologia de Oxford,
na Inglaterra, passou a reunir-se para estudar certos livros e escritos
antigos que haviam deixado o cenário teológico há muitos anos. Este
grupo redescobriu autores que haviam caído no ostracismo literário, por
assim dizer, e, sua descoberta deu origem, no início da década de 1950, a
um dos mais importantes movimentos de renovação teológica e literária
que se deu no mundo anglo-saxão nos séculos XX e XXI. Através de uma
série de conferências chamadas Conferências Puritanas (depois
conhecidas como Conferências Westminster), realizadas na Capela de
Westminster e coordenadas pelo jovem estudante J. I. Packer e pelo
ministro da capela, o dr. D. Martyn Lloyd-Jones, os autores e a
literatura redescobertos foram sendo estudados e seu trabalho e memória
honrados e reaproveitados por uma geração de crentes que acabava de sair
de um período de guerras e enormes decepções com o prometido avanço da
era moderna. Os homens redescobertos? John Owen, Richard Baxter, George
Whitefield e Jonathan Edwards, entre muitos outros notáveis puritanos do
século XVI ao XVIII.
Esta história é mais bem contada na introdução do livro “Puritanos,
suas Origens e seus sucessores”, publicado em português pela Editora
PES.1 Este livro reúne ensaios e palestras proferidas por
Martyn Lloyd-Jones entre os anos 1959 a 1978, sobre esses grandes homens
de Deus, os puritanos, a quem. J. I. Packer chamou de “gigantes de
Deus”2 e comparou às grandes sequoias da Califórnia. A série
de conferências puritanas foi, portanto, um dos movimentos mais
importantes de resgate da teologia e biografia desses homens de Deus que
representaram um dos mais áureos momentos da história da igreja. Leland
Ryken, em sua obra já clássica sobre os puritanos, Santos no mundo,
diz que seu propósito ao estudar os ideais puritanos era, entre outros,
o de recuperar a sabedoria cristã dos puritanos hoje e demonstrar como
eles devem ser um guia para a igreja para que possamos ver o que
significa viver de modo cristão no mundo hoje. 3
E foi na maturidade desta conferência, no ano de 1976, quando dr.
Lloyd-Jones já contava com 77 anos de idade – e estava a apenas cinco
anos de ser chamado para a glória, que caiu em suas mãos a missão de
falar sobre um dos homens mais extraordinários da história da igreja
cristã em todos os tempos: Jonathan Edwards. Faz mais de 350 anos que
Deus chamou para si este que é um dos mais importantes escritores
cristãos da história e o que dele tem sido dito e escrito ao longo deste
período ainda não faz justiça à grandeza de seus pensamentos.
Neste estudo procuraremos obter um vislumbre da visão antropológica
de Edwards. Há muito que podemos aprender com este grande pensador
acerca de como a imagem de Deus no homem se expressa, entre outras
coisas, através das faculdades do pensamento, vontade e sentimentos – os
quais Edwards chama de afetos. Edwards procura desenvolver uma visão
integral do homem – corpo e alma –, demonstrando que não é possível
compartimentalizar o homem em feixes ou faculdades – mormente que se
opõem uma à outra ou que se submetem uma à outra. Começaremos este
estudo falando um pouco sobre a vida deste notável servo de Deus e, mais
adiante, analisaremos um pouco de sua antropologia a partir de alguns
de seus principais escritos.
1. A vida de Edwards
Jonathan Edwards nasceu em East Windsor, Connectcut, no dia 5
de outubro de 1703 e faleceu aos 54 anos, em 22 de março de 1758, vítima
de varíola, contraída após haver se voluntariado para ser inoculado com
o vírus, para o desenvolvimento de uma vacina.
Filho de Timothy Edwards e Esther Stoddard Edwards, Jonathan era o
único menino numa família de 11 filhos. Seu pai, Timothy, obteve sua
graduação em Harvard (1691), serviu por um tempo (1711) como capelão no
Canadá durante o conflito entre a França e o Reino unido e exerceu todo
seu ministério pastoral em East Windsor (1694-1758). Timothy foi um pai
amoroso e um educador meticuloso – ensinou Edwards e outras crianças o
latim, o grego, e disciplinas bíblicas e religiosas. Esther Stoddard,
mãe de Edwards, era uma mulher “afável e gentil”4, ela viveu
até os 98 anos de idade, e foi considerada “discreta, elegante e afável
(...) apreciava os livros e conhecia bem os escritos teológicos”.5 Seu avô foi o famoso pastor Solomon Stoddard, considerado um dos pregadores mais influentes de seu tempo, na Nova Inglaterra.6
Edwards recebeu sua educação no “Collegiate School of Connecticut”
(que receberia, mais adiante, o nome de seu benfeitor, Elihu “Yale”), em
New Heaven a partir de 1716, com a idade de 13 anos. Durante os quatro
anos em que lá permaneceu, Edwards aprendeu as seguintes disciplinas:
Grego, Hebraico e Latim, no primeiro ano; lógica, no segundo; ciências
naturais e humanas (gramática, retórica, história, astronomia,
metafísica, ética, astronomia e geometria) no terceiro e quarto anos .7 Em seguida, Edwards ingressou no curso de mestrado que duraria mais dois anos.
Sua conversão aconteceu em meados da década de 1720, quando, segundo
ele mesmo relata, ele passou a ter um “senso das coisas divinas”, o
qual, com o tempo, “cresceu e se tornou mais e mais vívido,
concedendo-me uma nova docilidade”.8 Em 1722, quando Edwards
tinha apenas 18 anos, ele mudou-se para a cidade de Nova Iorque e
pastoreou uma igreja presbiteriana por quase um ano. Esse foi um período
em que Edwards experimentou crescimento espiritual e firmou sua
determinação e chamado para o ministério pastoral. Foi também a época em
que produziu suas Miscelâneas (que continha textos científicos e filosóficos), começou a registrar suas Narrativas Pessoais e elaborou suas famosas Resoluções
– aos dezoito anos de idade – que chegaram a 70 e seriam suas
diretrizes para o resto de sua curta vida. Mesmo experimentando essas
profundas mudanças em seu coração, sua mente curiosa e efusiva
continuava a produzir. Aos 19 anos, em 1723, Edwards produziu um tratado
sobre aranhas que ele denominou de The Spider Letter [A carta
da Aranha]. Muito de sua vasta produção literária começou neste período e
foi até o fim de seus dias. A mente aguçada era aliada de um intenso
interesse pela investigação da verdade em todos os seus ângulos.
Edwards casou-se em 1727 com Sarah Pierrepont (1710-1758), filha do
respeitado pastor da congregação de New Heaven, James Pierrepont e
bisneta do famoso pregador puritano, Thomas Hooker. O casamento
incrementou a força e docilidade de Edwards e foi um elemento que levou
segurança e conforto à sua vida pelos 30 anos subsequentes. Edwards e
Sarah tiveram 11 filhos. Sobre Sarah, Lloyd-Jones diz que foi “tão santa
quanto o próprio Edwards”. 9
Edwards assumiu o ministério como pastor assistente em Northampton ao
lado de seu avô, o grande Salomon Sotoddard, em 1727, quando este já
contava com 83 anos. Dois anos mais tarde, com o falecimento do avô,
Edwards foi alçado ao ministério pastoral daquela igreja na Nova
Inglaterra, uma das mais importantes e influentes daquela região,
naquele tempo. Seu púlpito era vigoroso e sua ação pastoral atingia a
todos da comunidade – Edwards foi um evangelista ferrenho e demonstrou
grande interesse nas vidas dos membros de sua igreja, mantendo uma
agenda intensa de visitações. Ele era dado a longos tempos de oração,
não raro saindo para cavalgar e afugentar-se num lugar específico, nos
bosques próximos à sua residência, onde passava horas em oração e
contemplação. Um avivamento aconteceu em sua própria congregação, em
meados de 1730 e, nos anos 1740, época em que Edwards conheceu e
associou-se com o pregador e evangelista itinerante britânico George
Whitefield, aconteceu o chamado Grande Despertamento, do qual Edwards
foi um importante instrumento e entusiasmado defensor. Em 1741, ele
pregou uma mensagem em Yale que mais tarde foi publicada sob o título de
The Distinguishing Marks of the a Work of the Spirit of God [As marcas distintivas da obra do Espírito de Deus], 10em que dava apoio ao Despertamento e demonstrava os sinais que o distingue.
Em 1750, Edwards experimentou o momento mais difícil de sua vida,
quando foi desligado de sua igreja por haver se posicionado contra uma
prática implementada por seu avô anos antes, chamada de Halfway Covenant
[aliança do meio-termo], que consistia na permissão de que as pessoas
participassem da Ceia se exibissem um bom padrão moral em sua vida e
fizessem uma confissão básica de fé. Stoddard fizera isso porque ele
tinha expectativa que o tomar da ceia poderia ser uma oportunidade de
conversão, como, aliás, ocorrera em sua própria experiência. Edwards
exigiu que somente crentes professos e que exibissem fruto de salvação
fossem admitidos à mesa. Foi despedido. 230 membros votaram por sua
saída e apenas 23, por sua permanência.
Edwards tornou-se missionário para os índios e dedicou tempo para a
produção literária, tendo produzido neste período algumas de suas obras
mais importantes. Em Janeiro de 1758, Edwards aceitou – com relutância –
assumir a presidência da recém-fundada, porém já prestigiada,
universidade de Princeton, sucedendo seu genro Aaron Burr, que faleceu
alguns meses antes. Edwards ficou apenas cinco semanas no cargo, pois
faleceu em 22 de março daquele mesmo ano. Sarah, sua esposa, faleceu
alguns meses depois e foi sepultada ao seu lado, no cemitério de
Princeton.
2. O legado de Edwards
Jonathan Edwards pertence à galeria dos maiores pregadores
evangélicos que a história já registrou. Embora ele tenha se
notabilizado por seu famoso sermão, “Pecadores nas mãos de um Deus
irado” proferido pela segunda vez em 1741, em Enfield, e que precipitou o
início do chamado Grande Despertamento do século XVIII, ele foi também
foi um dos mais eminentes filósofos – se não o principal de todos – e,
possivelmente, o mais iluminado teólogo nascido nos Estados Unidos da
América. Ele foi, durante boa parte de sua vida, pastor congregacional,
mas também atuou como acadêmico, escritor, cientista, filósofo e
missionário. Iain Murray, em sua conhecida e volumosa biografia de
Edwards, logo em sua introdução aponta que, embora as opiniões de
eruditos sobre Edwards sejam díspares, não há um estudioso sério de
filosofia ou teologia que não reconheça a grandeza de sua produção
literária tanto nas áreas de filosofia como de teologia. Murray aponta
para o fato de que, segundo uma importante escola de opinião, Edwards
teria sido o “primeiro filósofo sistemático e o grande pensador da
América”. 11
Todavia, Murray adverte que esta imagem, conquanto tenha seus
méritos, não faz justiça a quem Edwards realmente foi. Ele prossegue e
afirma que quem o conheceu ou à sua obra, jamais o chamaria,
prioritariamente de um “grande filósofo”. Ele deveria ser conhecido,
conforme o foi em seu epitáfio no jornal, à época de sua morte, como “um
grande mestre da divindade. A divindade era seu estudo favorito e o
ministério, seu maior deleite”.12
O legado de Edwards é, sem dúvidas, uma das maiores heranças deixadas
por um homem à sua posteridade desde Agostinho e João Calvinho. Sobre
Edwards, John Piper e Justin Taylor disseram o seguinte: “Ele foi a
maior das bênçãos que igreja já conheceu em todos os tempos. Sua vida e
escritos glorificaram a Deus e aumentaram nossa compreensão de Deus e do
gozo nEle. Edwards foi um presente dos céus”. Este legado também é
destacado com realismo e precisão por John Carrick, em sua obra The Preaching of Jonathan Edwards
[A pregação de Jonathan Edwards]. Este autor fala em um legado
multifacetado, que envolve a teologia, a filosofia e a homilética de
Edwards. Cada um deles, conforme coloca Carrick, “mereceriam um lugar
significativo na história do intelecto e na história da igreja”. 14
Já D. M. Lloyd-Jones, proferiu uma importante palestra sobre Edwards
na Conferência Puritana na Capela Westminster, em 1976, e que foi
registrada e publicada numa forma de compêndio que reuniu outras
palestras, afirmou o seguinte:
Em Edwards chegamos ao zênite do puritanismo, pois
nele temos o que vemos em todos os demais, mas, em acréscimo, este
espírito, esta vida, esta vitalidade adicional. Não que nos outros
houvesse completa falta disso, porém é uma característica tão saliente
que eu afirmo que o puritanismo chegou à sua mais completa florescência
na vida e ministério de Jonathan Edwards.15
Lloyd-Jones prossegue, dizendo ainda mais:
Receio, com certo pesar, que devo colocar Edwards à
frente de Daniel Rowland e George Whitefield. De fato eu tentei, talvez
tolamente, comparar os puritanos aos Alpes, Calvino e Lutero com o
Himalaia e Jonathan Edwards com o monte Everest! Ele sempre me pareceu o
homem mais semelhante ao apóstolo Paulo. Naturalmente Whitefield foi um
grande pregador, assim como Daniel Rowland, mas Edwards também o foi.
Nenhum deles teve o intelecto, nenhum deles teve a compreensão da
teologia, nenhum deles foi o filósofo que ele foi. 16
Lawson, por sua vez, em seu breve ensaio sobre as resoluções de Jonathan Edwards, diz o seguinte em seu texto introdutório:
Edwards é considerado o grande personagem na
história eclesiástica da America colonial – possivelmente o maior
pastor, pregador, filósofo, teólogo, e autor que a América do Norte já
teve – Edwards viveu com um grande desejo de experimentar a piedade
pessoal. Nessa busca, ele tornou-se um exemplo de disciplina, digno de
ser imitado por nós.17
Um dos biógrafos de Edwards, George Marsden, afirma o seguinte na
introdução de sua já famosa e respeitada biografia sobre Jonathan
Edwards:
Edwards era extraordinário. Segundo a
estimativa de muitos, ele foi o mais perspicaz filósofo americano e o
mais brilhante dentre os teólogos americanos. Pelo menos três de seus
muitos trabalhos – Religious Affections, Freedom of the Will e The
Nature of True Virtue – permanecem como obras primas na longínqua
história da literatura cristã. O apelo de seu pensamento é duradouro. 18
As citações acima são uma pequena demonstração da celebração que é
feita da vida e obra deste eminente norte americano do século XVIII.
Edwards foi um farol cujo brilho até os dias de hoje guia a igreja de
Jesus Cristo. Deus o utilizou como um instrumento seu para feitos
extraordinários. Ele foi um homem de aguda inteligência, disciplina
rigorosa, humildade intencional, fé resoluta, piedade deliberada e
profunda, mas, se há algo que possa sumariar a intensa vida deste
gigante, é o seu profundo anelo pela glória de Deus. Como bem apontou
James Boice, “Edwards defendeu cuidadosa e logicamente de que o
propósito supremo de Deus é glorificar a si mesmo em tudo o que faz”. 19
O próprio Edwards faz esta afirmação em uma de suas obras, quando diz
que o fim para o qual Deus fez todas as coisas é a sua própria glória.
Ele afirma que “tudo que é dito nas Escrituras como o propósito final de
todas as obras de Deus pode ser resumido na seguinte frase: a glória de
Deus”. Esse é, afinal, o principal legado de Edwards: fazer tudo para a
glória de Deus.20
A tabela a seguir, sumaria para os leitores os principais fatos e escritos da vida de Edwards: 21
1703 |
Nascimento, em East Windsor |
1716-20 |
Graduação na Universidade de Yale |
1720-1722 |
Mestrado na Universidade de Yale; escreve a obra “Of Being” [Do ser] |
1722-1723 |
Ministra em Igreja Presbiteriana em Nova Iorque; inicia
suas “Resoluções”, suas “Narrativas Pessoais”, sua obra “The Mind” [A
mente] e suas Miscelâneas |
1723 |
Escreve a peça “Spider Letter” [Carta da aranha]; escreve suas “Notes on Apocalypse” [Notas no Apocalipse] |
1725 |
Escreve sua peça sobre estética “Beauty of the World” [A beleza do mundo] |
1727 |
Muda-se para Northampton e passa a ajudar seu avô Solomon Stoddard como pastor assistente. Casa-se com Sarah Pierrepont |
1728 |
Começa sua peça “Image of Divine Things” [Imagem das coisas divinas] |
1729 |
Falece Solomon Stoddard e Edwards assume o ministério pastoral de Northampton |
1731 |
Prega e publica a palestra de Bolton, chamada “God Glorified in the Work of Redemption” [Deus glorificado na obra da redenção] |
1734 |
Escreve a obra “Divine and Supernatural Light” [A luz divina e sobrenatural]. |
1737 |
Escreve a obra “A Faithful Narrative of the Surprising Work of God” [Uma narrativa fiel da surpreendente obra de Deus] |
1738 |
Escreve a obra “Discourses of Various Important
Subjects” [Discursos em vários temas importantes]; Prega a série de
sermões intitulada “Charity and its Fruits” [A Caridade e seus frutos] |
1739 |
Prega “History of the Work of Redemption” [A história da obra da redenção]. |
1740 |
Primeiro encontro com George Whitefield em New England |
1741 |
Prega o sermão “Sinners in the Hands of an Angry God”
[Pecadores nas mãos de um Deus irado] e publica seu trabalho
“Distinguishing Marks of the Work of the Spirit of God” [Marcas
distintas da obra do Espírito de Deus] |
1742 |
Obra “Some Thoughts Concerning the Present Revival of
Religion in New England” [Algumas ideias sobre o presente reavivamento
da religião na Nova Inglaterra] |
1746 |
Obra “A Treatise Concerning Religious Affections” [Um tratado sobre as afeições religiosas] |
1747 |
Obras “An Account on the Life of Rev. David Brainerd”
[Diário da vida de David Brainerd] e “A Humble Inquiry into the Rules of
the Word of God” [Uma pesquisa humilde sobre o governo da Palavra de
Deus] |
1750 |
Desligamento de Edwards de sua congregação |
1751 |
Estabelece-se em Stockbridge, Massachussets como pastor local e missionário para os índios |
1754 |
Obra “Freedom of the Will” [A liberdade da vontade] |
1755 |
Obras “Concerning the End for Which God Created the
World” [Fim para o qual Deus criou o mundo] e “The Nature of True
Virtue” [A natureza da verdadeira virtude] |
1758 |
Obra “Original Sin” [Pecado Original] |
1758 |
Torna-se Presidente da Universidade de Princeton em janeiro. |
1758 |
Em março morre, após haver se inoculado com varíola, em ato voluntário para o desenvolvimento de uma vacina |
No próximo mês concluiremos este estudo, tratando da relação entre afetos e razão no pensamento de Edwards.
_________________________
1 LLOYD-JONES, D. M., Os puritanos, suas origens e seus sucessores (São Paulo, SP: PES, 1993) p. 7-13.
2
PACKER, J. I., Entre os gigantes de Deus (São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 1996) p. 7.
3
RYKEN, Leland, Santos no mundo (São José dos Campos, SP: Editora Fiel) p.13-14.
4
MARSDEN, George, Jonathan Edwards, a life (Orwigsburg, PE, USA: Yale University Press)p.19
5
MURRAY, H. Iain, Jonathan Edwards, a new biography (Edinburgh, Escócia: The Banner of Truth Trust, 2003) p. 9-10.
6
Ibid., p. 6.
7
Ibid., p. 27.
8
Ibid., p. 35 e 36, apud Jonathan Edwards na obra Personal narratives.
9
LLOYD-JONES, D. M. Os Puritanos, suas origens e seus sucessores, p. 367.
10
Publicado em português como EDWARDS, Jonathan, A verdadeira
obra do Espírito; sinais de autenticidade (São Paulo: Vida Nova, 1992).
11
MURRAY, H. Iain, Jonathan Edwards, a new biography, p. xix.
12
Ibid.
13
PIPER, John e TAYLOR, Justin, A God
Entranced Vision of All Things – The Legacy of Jonathan Edwards
(Wheaton, Il, EUA: Crossway, 2004), p. 17.
14
CARRICK, John, The Preaching of Jonathan Edwards (Edinburgh, Escócia: The Banner of Truth, 2008), p. 2
15
LLOYD-JONES, D. M. Os Puritanos, suas origens e seus sucessores, p. 356-357.
16
Ibid., p 361.
17
LAWSON, Steven J. As firmes resoluções de Jonathan Edwards (São José dos Campos, SP: Fiel, 2010), p. 10.
18
MARSDEN, George M. Jonathan Edwards, a life, p. 1.
19
LAWSON, Steven J. As firmes resoluções de Jonathan Edwards, p. 63.
20
EDWARDS, Jonathan, “Dissertation on the end for which God
created the world”, em Works of Jonathan Edwards, V. 1 (Edinburgh,
Escócia: The Banner of Truth Trust, 1979), p. 119 (p.832).
21
SMITH, John E., STOUT, Harry S., MINKEMA, Kenneth P. (ed.),
A Jonathan Edwards Reader (USA: Yale University Press, 1995), p.
xli-xlii.
2 comentários:
Olá, sou aluno do curso de Letras Inglês da Universidade Federal do Piauí e estou escrevendo meu TCC sobre O discurso teológico de Jonathan Edwards como elemento incentivador de mudanças sociais e políticas para a independência dos E.U.A
Gostaria de solicitar ajuda neste sentido. Um grande abraço. Rawl FAS.(prrafas@hotmail.com)
Amigo, entre em contato direto com o centro Edwards, aqui tem muito material e contato direto:
http://edwards.yale.edu/
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