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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A JUSTIFICAÇÃO

Joelson Gomes

Objetivo: Levar o aluno a entender que o pecador é justificado apenas pela fé em Cristo assumindo por isso uma nova posição e uma nova relação com de Deus.

Texto básico: Rm. 3.21-31

Texto áureo: Rm. 5.1

Leitura diária:

Seg. Rm. 4.1-8

Ter. Rm. 4. 9-17

Qua. Rm. 4. 18-25

Qui. Rm. 5.1-11

Sex. Rm. 3. 2131

Sab. Rm. 8. 1-11

Dom. Rm. 8. 18-30


Introdução.

A justificação do pecador apenas pela fé em Jesus Cristo foi a doutrina central da Reforma Protestante, e, é o distintivo de uma igreja verdadeiramente cristã. Do mesmo jeito que Lutero disse no séc. XVI que é com base nessa doutrina que uma igreja permanece de pé ou cai, hoje as palavras do reformador continuam com o mesmo peso. Nenhum ajuntamento de pessoas que não confesse ou pregue esta doutrina pode se chamar, ou ser considerado protestante. Você é protestante? Sua igreja é protestante? Preste muita atenção nesta lição e ao final você vai responder sim ou não pata estas perguntas. Curioso? Então mãos a obra.

I- Justificação; origem e significado.

a) Origem da justificação. A justificação do pecador tem sua origem diretamente em Deus, é só a sua graça que proporciona esta bênção ao pecador perdido (Rm. 5.18). Deus em sua soberania poderia deixar o ser humano morto nos seus pecados, mas pelo eu grande amor resolveu justificá-lo (Tt. 2.11; 3.17). Nesta operação o pecador não entra com nada, o que conta é só o amor de Deus manifestado me Jesus (Jo. 1.14-16).

b) O significado da justificação. A justificação não como alguns pensam o ato de “fazer”, ou “tornar” alguém justo, mas sim, é o ato de declarar que o réu é inocente diante da lei de Deus. O Dr. William Barclay exímio conhecedor da língua do Novo Testamento, nos informa que todos os verbos gregos terminados em ô (ω), não são verbos que fazem algo, mas que consideram, que tratam com algo. E o verbo justificar é dikaioô.

· Observe o exemplo a seguir. Em Rm. 8.33-34 podemos ver as palavras justificar e condenar lado a lado. Assim preste atenção.

Quem condena, não torna, transforma alguém em condenado, mas declara isso;

Quem justifica, não torna, transforma alguém em justo, mas declara isso.

Por isso afirmamos que justificar é declarar, esta palavra na Escritura tem sentido judicial, sempre diz respeito as relações do homem com as sagradas leis do código divino, perante as quais ele é declarado justo ou condenado. Assim, quando Deus justifica alguém, Ele declara por sua livre graça esta pessoa justa diante de sua lei, unicamente por causa da justiça de Cristo a ele imputada, creditada (atribuída), e não porque a pessoa se tornou justa.

II- Justificação; sua necessidade.

Porque é necessário que sejamos justificados por Deus em Cristo, tem algum motivo? Têm vários e a todos Jesus satisfez. Veja:

a) Satisfez o ser humano. Quando estudamos a lição 01, pudemos notar que os ser humano após a Queda não tem justiça própria, e por isso, não pode atingir a exigência da santidade de Deus. Deus exige santidade (Lv. 11.45; 19. 2; 1Pd. 1. 13-16), e tal santidade não é inferior a sua própria (Mt. 5. 48), e o homem não a tem. Bem, se Deus exige santidade de nós, e não temos tal santidade estamos diante de um impasse. O que fazer? A resposta está em Rm. 3. 21-26. O sacrifício de Cristo possibilita a comunicação desta justiça que nos falta (1Pd. 2.24). Isto porque a vida justa e a morte de Jesus proporciona aos que crerem nEle:

b) Satisfez as exigências da lei. Toda lei é feita para ser cumprida (Rm. 2.13, Gl. 3.12). A justificaçãodo homem exigia uma perfeita obediência a lei divina (Lv. 18.5; Rm. 10.5; Tg. 2. 10), mas o homem carnal não pode cumpri-la (Rm. 7. 14; 8.1-5), assim está em divida com ETA lei. E a sentença para quem esá nest situação é a morte (Dt. 27. 26; Gl. 3.10-12; Hb. 10.28). Cristo com a sua vida santa e morte satisfaz esta pendência.

· A lei exigia cumprimento, Cristo a cumpriu (1Pd. 1.19);

· A lei exigia a nossa morte como pagamento por não tê-la cumprido, Cristo foi a nossa morte e pagamento (2Co. 5.21; Gl. 3.13).

c)Satisfez a justiça de Deus. A lei do Senhor havia sido descumprida, e Ele não salvaria ninguém que não se conforme com o seu padrão. Jesus Cristo aqui viveu sem pecado, conformou-se totalmente ao padrão de Deus (Hb. 4.5; 7.26; 1Jo. 3.5). a justiça que Deus exigia do homem Jesus teve em si, por isso pôde ser nosso substituto na cruz .

Cristo, através de sua obediência e morte, quitou plenamente a dívida de todos aqueles que são justificados, e através do sacrifico de si mesmo, pelo sangue de sua cruz; sofrendo em seu lugar a penalidade devido a eles, prestou uma correta, real e plena satisfação à justiça de seu Pai, em favor deles. Todavia, porquanto ele foi entregue pelo Pai em prol deles, e sua obediência e satisfação foram aceitas em lugar deles, e ambas gratuitamente, não por causa de algo neles; sua justificação é tão-somente da livre graça; para que tanto a exata justiça quanto a rica graça de Deus fossem glorificadas na justificação de pecadores (Declaração de Savoy, cap. II, seç. 3)


III- Justificação; sua base e garantia.

a) A base da justificação. Como um Deus justo pode justificar pecadores injustos? Em que Ele se baseia? Deus se baseia no sacrifício de Cristo. Jesus foi feito propiciação no lugar dos pecadores (Rm. 3. 24-25); Ele foi feito os substituto (Rm. 4.25; Ef. 5. 1-2, 25), e recebeu a condenação em lugar deles (Is. 53. 4-5). Assim, Deus não vê o pecador, mas Ele o vê através de Cristo. Nem uma boa obra que nos façamos pode conseguir isto, só o sacrifício de Jesus. Spurgeon escreveu:

Ademais, lembre-se de que agora Ele nos vê em Cristo. Eis que Ele tem posto o Seu povo nas mãos do Filho do Seu amor. Ele até mesmo nos colocou no corpo de Cristo; “porque somos membros do Seu corpo, da Sua carne, e dos Seus ossos”. Ele vê que morremos em Cristo, que nEle fomos sepultados, e que nEle ressuscitamos. Assim como o Senhor Jesus Cristo é do agrado do Pai, assim também nEle nós somos do agrado do Pai; porque estarmos em Cristo nos identifica com Cristo. Se, pois, nossa aceitação por Deus está baseada na aceitação de Cristo por Deus, ela fica firme, e é um argumento imutável diante do Senhor Deus pata Ele nos fazer o bem. Se ficássemos diante de Deus em nossa retidão individual, nossa ruína seria certa e rápida; mas em Jesus a nossa vida está oculta além do perigo. Creiam firmemente que a não ser que Deus rejeite a Cristo, Ele não poderá rejeitar o Seu povo; a não ser que Ele repudie a expiação e a ressurreição, não poderá lançar fora aqueles com quem Ele fez aliança no Senhor Jesus Cristo.

b) A garantia da justificação. Paulo em Rm. 4. 25 diz que Cristo foi entregue por causa dos nossos pecados e que sua ressurreição tornou-se a garantia de nossa justificação. Cristo ao ir para cruz foi condenado em lugar dos que crêem nEle e ao ressuscitar foi justificado em lugar deles também. Como assim? Devemos prestar atenção no seguinte:

1-O pacto das obras- No Éden Deus entrou em uma aliança, um pacto de obras com o primeiro ser humano, Adão, como representante da humanidade diante dEle (Gn. 2.17). Adão não tinha vida inerente em si mesmo, sua vida dependia de ele cumprir as determinações do pacto de Deus, ser obediente. Diz a Declaração de Fé de Savoy: “Deus fez um pacto de obras e vida com os nossos primeiros pais e todos os seus descendentes neles, mas eles sendo seduzidos pela subtileza e tentação de Satanás voluntariamente transgrediram a lei de seu Criador, e romperam o pacto comendo o Fruto Proibido”.

Isto pode ser visto nos termos do pacto feito por Deus; se a desobediência trouxe a morte, a obediência consequentemente traria a vida.

2- Na história da salvação Cristo é chamado de o “último Adão” (1 Co. 15.45), e Ele também entrou em um pacto de obras em favor nosso favor. Como Adão era o representante de uma raça caída (Rm. 5.12), Cristo é cabeça de uma nova raça (Rm. 5.17-19; 1Co. 15.21-22, 45-49). O primeiro Adão quebrou o pacto (Gn. 3. 1-6; Os. 6.7), o segundo, Cristo, o cumpriu totalmente (Rm. 5.19; Hb. 5.7-8; 10.9). Esta obediência de Cristo desfaz a desobediência de Adão e por isso Ele pode ser nosso sumo sacerdote (representante) diante de Deus. Agora, é importante frisar que Cristo tem duas diferenças básicas para com Adão.

3-Quando lemos 1Tm. 3.16; Hb. 2.10; 5.8-10; vemos que os escritores dizem que ele foi, “aperfeiçoado, justificado no Espírito”. Mas como, se Cristo já era perfeito? A ressurreição de Cristo, sua volta da morte pela operação do Espírito (Rm. 1.4; 8.11), foi a sua justificação diante de Deus, não pelos seus pecados, mas pelos dos que Ele representava. Foi a declaração de aprovação por parte de Deus da obra redentora de Cristo. Como se Deus dissesse que tudo havia sido pago, que não havia sobrado culpa nenhuma, e que, portanto, não havia motivo para que Cristo permanecesse morto. Cristo é visto como O justo, e quem está nEle também é visto da mesma forma, pois nossa justiça é a justiça de Cristo. Então, se Deus nos vê em Cristo, que é a propiciação, nós somos justificados nEle, a justificação de Cristo foi para nosso favor. Se Cristo que foi o sacrifício não ressuscitasse, recebesse a vida de volta, isto queria dizer que Deus não havia aceito sua oferta, e ele permaneceria morto (o salário do pecado), e nós estaríamos mortos também. Veja como escreve Paulo:

E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados (1Co. 15.14-17).

Mas porque Cristo ressuscitou da morte, recebeu a vida, isso significa que ele pagou o resgate pelo pecado, e porque não tinha pecado pode ter a vida de volta. Como ele era sem pecado, a justiça que Ele recebeu com Sua vida obediente e sua morte, não foi para ele, mas para os que Ele representava.

Assim, nossa justificação e regeneração são garantidas pela ressurreição de Cristo (1 Pd. 1.3). É por isso que Paulo usa a expressão: “fomos ressuscitados com Cristo” (Ef. 2.5-6; Cl.3.1).

IV- A justificação; seus resultados.

As bênçãos da justificação são muitas, mas vou mostrar dois resultados de suma importância em nossa vida.

a) Uma nova relação (Rm. 5.1). Só depois de justificados é que temos paz com Deus do qual antes éramos inimigos (Cl. 1.20-21;2.13), por causa dos nossos pecados (Is. 59. 1-2). Assim, justificados nossa relação com Pai muda completamente.

b) Uma nova posição (Jo. 1.11-12; Gl 3.26), antes as criaturas que não eram filhos, assumem a posição de filhos pela fé na obra de Cristo (Gl. 3.26). A relação com o Pai agora é de filiação. Mais uma vez cito C. H. Mackintosh:

...diante de Deus não estamos no nosso eu, mas sim em Cristo. É “nEle” que estamos “perfeitos”. Deus vê o crente em Cristo, com Cristo e como Cristo. Esta é a sua condição imutável e posição eterna. “O despojo do corpo e da carne” é efetuado pela “circuncisão de Cristo” (Cl. 2:11). O crente não está na carne, posto que a carne esteja nele: acha-se unido a Cristo no poder de uma vida nova e sem fim, e esta vida inseparavelmente ligada a justiça divina, na qual o crente está perante Deus. O Senhor Jesus tirou tudo que era contra o crente e trouxe-o para perto de Deus, no mesmo favor que Ele próprio goza. Em resumo: Cristo é a sua justiça. Isto põe fim a todas as questões, responde a todas as objeções, e impõe silêncio a todas as dúvidas. “Porque assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um” (Hb. 2.11).

CONCLUSÃO:

A doutrina da justificação pela fé coloca as pretensões de justiça própria do ser humano no seu devido lugar. Mostra que não podemos fazer nada por nossa salvação, mas só Cristo com sua vida e sacrifício pode nos proporcionar a justiça que precisamos. Entender este ensino acentua cada vez mais a urgência de se pregar o verdadeiro evangelho que tem Cristo como centro e único caminho para Deus. Devemos sim, lançar todo nosso ser sobre Cristo, entendê-lo como nosso único substituto salvador, e que é só pela sua santa justiça creditada a nós que podemos ter a salvação.

Perguntas para aprofundamento.

1- O que significa a Justificação pela Fé?

2- Qual a base da Justificação pela Fé?

3- O que é imputação?

4- Cite dois resultados da justificação.


* Lição 09 da revista para Escola Dominical A Doutrina da Salvação edtada pela Aliança Congregacional, peça a sua pelos Correios (r$ 4.00 frete incluso).derp.contato@hotmail.com. Ou depósito na Conta Poupança: 010070682-7. Variação 01. Agência 0011-6. Banco do Brasil. Em nome da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (enviar comprovante de depósito e endereço completo para o email citado anteriormente)



* CONGREGACIONALISMO, O QUE É ISSO?

Congregacionalismo é a forma de governo de Igreja em a autoridade repousa sobre a independência e a autonomia de cada Igreja local. Este tem sido declarado como o sistema primitivo que representa a forma mais antiga de governo da Igreja. O Congregacionalismo moderno, no entanto, data a partir da Reforma Protestante.

Já em 1550, há indícios de homens e mulheres se reunindo para pregar a Palavra de Deus e administrar os sacramentos como separados da Igreja nacional da Inglaterra (Anglicana).

Quando ficou claro que a rainha Elizabeth I não tinha a intenção de uma reforma radical da Igreja inglesa, o número dessas comunidades separadas aumentou.

Robert Browne, o primeiro teórico do sistema, insistia em que estas «igrejas separadas", deviam ser independente do Estado e ter o direito de governarem-se a si próprias, estabelecendo assim as linhas essenciais do Congregacionalismo como o conhecemos hoje.

Desde o 1580 os Brownistas (como passaram a ser chamados estes dissidentes) aumentaram em número e os contornos do congregacionalismo tornaram-se mais claramente definidos; igrejas foram formadas em Norwich, Londres, Scrooby e Gainsborough.

O movimento foi impulsionado pela perseguição. Alguns destes separatistas migraram para a Holanda (1607) e depois (1620) para os Estados Unidos da América, onde o Congregacionalismo foi influente na formação tanto da religião quanto da política daquele país.

Na Inglaterra os Independentes (como também eram chamados) formaram a espinha dorsal do exército de Oliver Cromwell. Seus teólogos defenderam a sua posição congregacionalista na Assembléia de Westiminster e os seus princípios foram reafirmados na Declaração Savoy de Fé e Ordem, em 1658.

Mesmo sendo autônomas esta independência das igrejas Congregacionais não as coloca em completo isolamento. Elas reconheceram o vínculo de uma fé comum e de uma ordem e formaram Associações locais de apoio mútuo e estreitamento de relações.

A União Congregacional da Escócia foi formado em 1812; a da Inglaterra e País de Gales em 1832.

Estas uniões não tinham qualquer autoridade legislativa, mas serviram para aconselhar as igrejas e exprimir as suas idéias em comum.

Em 1972 a maior parte das Igrejas Congregacionais na Inglaterra e no País de Gales se uniu com a Igreja Presbiteriana da Inglaterra para formar a Igreja Reformada Unida. Muitas igrejas que não concordaram com esta união formam hoje a Federação Congregacional e a Comunhão de Igrejas Evangélicas Independentes.

Nos E.U.A. na maior parte das Igrejas Cristãs Congregacionais, em 1957 ingressou com a Igreja Evangélica Reformada em uma união para formar a Igreja Unida de Cristo. As igrejas que não concordaram com esta união formaram outras associações até hoje existentes, com destaque para a Associação Nacional de Igrejas Cristãs Congregacionais e para a Conferência Cristã Conservadora Congregacional.

Adpt. Joelson Gomes

The Concise Oxford Dictionary of the Christian Church 2000, originalmente publicado por Oxford University Press, 2000.

* OS PRIMEIROS CONGREGACIONALISTAS

A maneira Congregacional de igreja na Inglaterra provavelmente tenha seu nascimento em 1567,[1] num pequeno grupo de cerca de cem irmãos que insatisfeitos com tudo o que estava acontecendo dentro da igreja inglesa, começou a se reunir para adorar secretamente no “Salão Plumbers”, Londres. Eles eram chamados de “a Igreja de Privye”,[2] (ou Igreja Privada) transformando-se esta na primeira das muitas congregações separatistas de protesto na Inglaterra. O ajuntamento foi considerado ilegal pelas autoridades, e em 19 de Junho de 1567, e segundo o proeminente historiador Congregacional Williston Walker, os seus membros foram presos, açoitados em público ou mortos.[3] Este dia é considerado por muitos historiadores como o dia da origem moderna da maneira Congregacional de ser igreja.[4] A congregação do Salão Plumbers foi assim dispersa, mas foi logo reorganizada, e agora com mais clareza de sua finalidade. Os seus membros fizeram um pacto entre si para adoração a Deus de acordo com sua compreensão puritana. Mas, mais uma vez foram descobertos, diversos membros foram novamente presos, e outros junto com seu pastor Richard Fitz foram mortos. Mas, a chama não se apagou e a história da Igreja Congregacional é longa, rica, linda e inspiradora.
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NOTAS

[1] CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos (São Paulo: Vida Nova, 2006) p. 275.

[2] Conforme “The Reformation in England” em <http://www.ucc.org/about-us/short-course/the-reformation-in-england.html> Acesso em 08/07/07.

[3] História da Igreja Cristã, 2a ed. (São Paulo: JUERP/ ASTE, 1980), p. 547. Conforme também <http://www.usgennet.org/usa/topic/colonial/religion/history.html> Acesso 08/12/07.

[4] Conforme <http://chi.gospelcom.net/DAILYF/2002/06/daily-06-19-2002.shtml> Acesso em 08/12/07.

ACESSE TAMBÉM